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JKoffler Jurisconsulto
Comentários
(
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)
JKoffler Jurisconsulto
Comentário ·
há 2 meses
Empresarialidade, Franquias e o Direito: convergência necessária
Ricardo Alves de Lima
·
há 5 anos
A priori, os temas abordados são de suma importância visto abordarem temática atual e convergente à nossa realidade. Parabéns!
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JKoffler Jurisconsulto
Comentário ·
ano passado
Artigo - Conhecendo os cartórios – Seu valor e desarrazoados mitos – Parte 3 - por Fernando Alves Montanari
Associação dos Registradores de Pessoas Naturais do Estado de São Paulo
·
há 10 anos
Sem lugar a dúvidas, o texto em comento merece aplausos e o merecido respeito pela prolixa exposição que promove sobre "esse 'cofre secreto' cognominado de"cartório". Parabéns.
Já em relação aos ganhos aferidos em sua labor diuturna, nada a reclamar, pois o texto reflete verdades insofismáveis.
Mais a mais, há que se considerar dois aspectos fundamentais na valoração do desempenho cartorial: como qualquer outra atividade legal, os cartórios merecem ser remunerados adequadamente pois, afinal, estão produzindo para o bem-estar social. Só este aspecto já se mostra suficiente para fundamentar a contrapartida merecida por serviços prestados à comunidade. Dessarte, nada há a contestar, d.m.v.
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JKoffler Jurisconsulto
Comentário ·
há 3 anos
Macacos em regeneração
Léo Rosa
·
há 3 anos
Muito bom e emblemático seu artigo, meu caro Dr. Leo! Folgo em vê-lo por estas paragens! Parabéns! Cordial abraço!
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JKoffler Jurisconsulto
Comentário ·
há 7 anos
Anistia ao Caixa 2: mais uma baboseira jornalística
Wagner Francesco ⚖
·
há 7 anos
Parabéns, meu caro e douto Wagner!
Sua exposição é fiel à realidade. E olha que jornalistas que se prezem como tal tomam o cuidado de revisar, com quem detém o saber, eventuais deslizes em suas matérias.
Siga em frente!
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JKoffler Jurisconsulto
Comentário ·
há 8 anos
Espancador de mulher? A situação de Pedro Paulo - candidato a prefeitura do Rio de Janeiro
Leonardo Sarmento
·
há 8 anos
Excelente, meu caro e letrado Leonardo.
Chancelo suas palavras in totum.
No meio político, há o costume de se servir de subterfúgios capciosos e até dialéticos, degenerando perfis ao bel-prazer, IMPUNEMENTE. Isto macula o equilíbrio legal e justo, merecido pelos contendores, sem que haja, para tanto, disputa do mérito.
O simples fato de um comentário desairoso ou veladamente capcioso, enseja de plano seu veemente repúdio.
Parabéns!
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JKoffler Jurisconsulto
Comentário ·
há 8 anos
A menção à prisão preventiva do acusado no júri
Canal Ciências Criminais
·
há 8 anos
Preclaro e douto Daniel,
Infelizmente, o rito do Tribunal do Júri é eivado de percalços e muita teatralização. E isto faz parte dos "usos e costumes" desde priscas eras; é inerente ao julgamento público.
Particularmente, não vejo muitos caminhos para minorar esse "erro de projeto". O jurado é leigo, mas no âmago do corpo deliberativo, há indivíduos "menos leigos" que, consciente ou inconscientemente, intentam impor sua expertise.
De outro ângulo, situa-se a "teatralização" dos atores (defesa e acusação), que irão obrar segundo suas próprias expertises, influenciando, queira-se ou não, o direcionamento dos jurados.
Uso (e ouso) afirmar que o peso probatório do litígio possui peso menor que a verborragia e teatralização dos atores, e isto deduzo dos incontáveis júris em que participei, sob a ótica de mero observador.
Em suma, o tema é complexo e intrincado.
Parabéns pelo texto!
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JKoffler Jurisconsulto
Comentário ·
há 8 anos
Técnicos do TCU reprovam contas de Dilma em 2015
Wagner Francesco ⚖
·
há 8 anos
Engana-se, Nilson. Seu discurso é mero "decoreba" instruído pela cúpula petista, sem qualquer fundamento crível. A prova mais contundente é o estado caótico em que se encontra a economia da nação.
Mais a mais, os números não mentem. Analise detidamente o número de desempregados, os números da Anfavea, a queda expressiva do poder de consumo, a insegurança institucional, etc., e "acordará" para a realidade nacional.
Seu discurso, repito, é fantasioso, infundado e - o que é muito pior - capcioso, induzindo a erro mentes mais frágeis (que, convenhamos, é o que não falta nesta nossa sociedade alienada).
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JKoffler Jurisconsulto
Comentário ·
há 8 anos
Dois senadores já admitem rever voto pelo impeachment
Wagner Francesco ⚖
·
há 8 anos
Meu caro e douto Wagner,
A questão dos votos a favor ou contra o impedimento, percebe-se às claras, é puramente política, configurando um crime contra a nação.
O estado caótico em que se encontra a nação é motivo mais que suficiente para defenestrar de vez e para sempre esse desgoverno. Assim, o correto é o voto consciente EM FAVOR do Brasil, não em apoio a qualquer partido político. E os "ilustres" senadores, na contramão desta premissa inamovível, ainda discutem interesses particularizado, como se a pátria não existisse.
Apenas está singela constatação já seria suficiente para uma intervenção constitucional, fechamento do Congresso, reformulação da CF (com o desmonte dessa aloprada montanha de partidos políticos, restringindo-os a um máximo de cinco), instituição de um rígido código de ética política, definição de pré - requisitos inegociáveis para o ingresso à carreira política, dentre outras medidas salutares que promovam, concretamente, um governo pautado na meritocracia, na ética rígida, na moral inatacável e nos bons costumes.
Ou isso, ou seguiremos sendo uma nação que não merece a credibilidade mundial.
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JKoffler Jurisconsulto
Comentário ·
há 8 anos
O julgamento no Senado do crime de responsabilidade da Presidente da República é jurídico?
Leonardo Sarmento
·
há 8 anos
Meu caro e insigne Leonardo:
Muito bem elaborado seu perfunctório arrazoado, suficientemente embasado para esclarecer a sociedade leiga e também a versada em seara jurídica. Sem embargo, peço vênia ao ilustre estudioso constitucionalista para contrapor meu pensamento a respeito, não a título de refutação, senão como argumentação valorativa da práxis que tenho acumulado a respeito.
Nosso país, ao contrário do que reza a CF/88, não se rege pelo sistema presidencialista, mas sim pelo regime do super-presidencialismo, a exemplo do que ocorre no México e em outros Estados centro e sul-americanos. Fundo minha assertiva na dicotomia existente entre a teoria e a práxis governamental. E permito-me explicar: como República Federativa, o Brasil pratica uma divisão de poderes em base extremamente frágil, i.e., se federalismo fosse, na verdadeira acepção do termo, deveria de haver uma sistemática governamental de contra-pesos, o que definitivamente não ocorre. Na práxis nacional, o poder federal interfere no modus operandi político local.
Em sociedades fragilizadas, pouco ou nada politizadas, mal-estruturadas, sobrepõe-se a figura da centralização estatal do poder constituído, dando azo a negociações e conluios interpartidários que mais atendem a interesses políticos, que a reclamos sociais, legítimos. É, em suma, um sistema de poder hegemônico centralizado, travestido de democracia participativa.
Dessarte, parece-me que a letra fria da
Constituição Federal
serve apenas para constar de determinantes magnos, sempre que atendam a interesses compactuados dos detentores do poder - central e periférico.
Com uso afirmar: "na prática a teoria é outra", axioma que rege os destinos de todo o continente, indistintamente.
Saúdo-o com o máximo respeito e admiração que nutro pelo amigo e colega.
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JKoffler Jurisconsulto
Comentário ·
há 8 anos
Suécia obriga homens a serem 'do lar' por três meses após nascimento de filhos
Camila Vaz
·
há 8 anos
Minha cara Camila:
Seu pontual artigo-reportagem merece aplausos. Sim! Não porque vivemos e respiramos Direito devamos esquecer ou relegar a um plano inferior os claros sintomas de deterioração social mundial. Infelizmente, é apenas a Suécia que pratica tão saudável costume, num planeta que já ultrapassa os 7 bilhões de habitantes.
Tenho defendido à exaustão - e não é de hoje - uma educação de qualidade do novo ser, já a partir do seu nascimento, pai e mãe trabalhando juntos para modelar a criança em formação. A dinâmica de vida (social, econômica, laboral), contudo, cada vez mais acelerada e assoberbada de atividades para uma sobrevivência minimamente digna, impedem esses avanços que a Suécia, com sua clássica e irretocável educação (lato sensu), imprime à sua sociedade.
Isso é visão político-social inteligente.
Parabéns, Camila!
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